Reflexão Semana 8

O aprendizado...

Durante estas semanas de estágio, muitas coisas mudaram em minha prática escolar, e sobre os conceitos de aprendizagens que tivesse sobre elas.

O que me fez mudar?

O conhecimento das teorias e o uso da tecnologia, através das quais posso aplicar o que aprendi durante o curso de Pedagogia EAD.

O uso da sala da Informática e seus recursos, tais como: O Data Show, o trabalho com texto no Word, o Paint (produções artísticas), o Blog como ferramenta de expor as pesquisa dos alunos.

Elas tem favorecido e enriquecido o aprendizado de meus alunos.

Hoje vivemos num tempo diferente, onde o micro, os sites, o blog, o Twitter e outros competem com o lápis, o livro e sala de aula. Porém, ao longo do curso compreendi a importância de uma qualificação, de aprimorar minhas práticas, e somente com o magistério e os cursos de atualização não me davam uma visão maior sobre minhas possibilidades de professor

É lógico que muito do que aprendi antes do curso não foi excluído, mas sim melhorado.

Os conhecimentos sobre o uso da tecnologia, as teorias e a prática, trazendo para sala de aula novas formas de veremos os conhecimentos de nossos alunos e aliá-los a elas.

Um dos grandes mestres da Educação transformadora, Paulo Freire, e que nos trouxe uma visão da realidade da educação popular, faz-nos pensar que é preciso acreditar num ideal e persegui-lo.

E acreditando no exemplo dele, que hoje, me espelho na prática de seus ensinamentos.

“... a prática crítico-educativa proposta pela educação libertadora de Paulo Freire, pode servir de importante instrumento de emancipação do homem diante da opressão, pois, ela aponta no sentido da intervenção prática no ambiente do cotidiano escolar, de forma dinâmica, transformadora, considerando, a todo instante, a realidade concreta, singular e peculiar de cada educando. A proposta de Freire sempre primou por considerar as experiências que cada educando já traz de seu ambiente extra-escola, utilizando-as para estimular uma nova práxis educacional. Isso, em última instância, contraria o modelo de educação proposto pelos opressores: uma educação sem arestas, que desconsidera as diferenças entre os sujeitos, as desigualdades sociais, as características próprias de cada indivíduo, enfim, afirma supostamente iguais os diferentes.”

“...

É acreditando nos modelos de Paulo Freire e Jean Piaget (1896-1980), onde o método psicogenético, que busca compreender como o sujeito se constitui enquanto sujeito cognitivo, elaborador de conhecimentos válidos, que evidencio minha prática como professora e usando as palavras dele “... o professor não deve apenas ensinar, mas sim e antes de tudo, orientar os educandos no caminho da aprendizagem autônoma.

Referência:

* Reflexão sobre as aprendizagens de Estudos de Psicologia 2 / Jean Piget

Estudos da EJA

Paulo freire e a educação Libertadora

http://destaquein.sacrahome.net/node/348