

ÍNDIO
Filhos do BrasilEles já foram milhões
Os donos do chão brasileiroSem lutas, sem mortes, sem medo
De um mundo com explorações.
Hoje restou a históriaE a preservação da cultura
Danças, comidas, pinturas
De um povo que anseia a vitória.
No meio do “descobrimento”
Na rota de uma viagem
À vista de muita coragem
Sem ter mais reconhecimento.
A tribo, a canoa, a oca
O arco, a flecha, o cocar
Tacape, brinco, colar
E o gosto da mandioca.
A força de uma tradição
Que vive para os animais
Perdeu o direito de paz
Pois não é “civilização”.
De : Tatiane da Silva Santos
"Terra dos Mil Povos". Assim Kaka Werá Jacupé apresenta o pedaço da América que denominamos de Brasil, referindo-se a multiplicidade de povos que aqui viviam quando os europeus chegaram, ocuparam o território e nomearam todos os seus habitantes índios." Os índios não chamava nem chama a si de índios. O nome "índio" veio trazido pelos ventos dos mares do século XVI...", explica Jacupé (1998,p. 13), usando conhecimentos transmitidos por seus ancestrais para contar a história indígena do nosso país, num belo livro de sua autoria.
* Trecho extraído do Texto:" Semana Indígena: Ações e Reflexões Interculturais na Formação de Professores".
De: Ana Maria Petersen; Maria Aparecida Bergamaschi
e Simone Valdete Dos Santos.
Hoje, dia do Índio, será que temos o que comemorar?
Conforme o administrador executivo da Funai de Passo Fundo, João Alberto Ferrazi, o Brasil abriga 350 mil índios de 220 etnias, falando 180 línguas. Ele avalia que os índios têm dificuldade de manter a própria cultura e o encontro com o homem branco nos centros urbanos raramente oferece diálogo. Hoje o índio vende artezanato nas ruas e é tido como mendigo.
*Trecho da publicação do Correio do Povo no dia do Índio pela Jornalista, Furtado Helena
Conheça um pouco mais no site bem interessante sobre os índigenas, abaixo
http://www.webciencia.com/09_indios.htm
Ele defende a permanência tanto quanto possível, do aluno com necessidades especiais no sistema regular de ensino. E que a avaliação não deve pautar-se nas limitações funcionais que o aluno apresenta, mas principalmente através da sondagem dassuas pontencialidades e sociafetivas.
A avaliação também pode ser nociva, quando acontece como prática hierarquizante, quando classifica a criança pelos juízos qualitativos como: "fraca"," débil", com distúrbio", " alguma síndrome". etc.buscando superar uma avaliação parcial ou monocasual das ncessidades educacionais especiais dos alunos, a SEC do MEC elaborou, em 2002, um documento intitulado " Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais: subsídios para os sistemas de ensino, na reflexão de seus atuais modelos de avaliação". Defende oque os rumos da avaliação devem estar a serviço da:
" Somos responsáveis por tudo aquilo que cativamos!"
(livro- Pequeno Princípe, Antoine de Saint Exupéry)
Reflexão sobre os Textos de Ed.Especial
* História, Deficiência e Educação Especial - Miranda, Arlete Aparecida Bertoldo - Drª em Educação.
*Mesa-redonda: Ploíticas de inclusãoescolar: diretrizes,serviços e sujeitos, Participantes: Baptista,Cláudio R. (PPGEDU-UFRGRS) cooordenador;
Viegas, Luciane(Faculdade Sço Judas Tadeu, Porto Alegre);
Tezzari,Mauren L. (PPGEDU_UFGRS).
* Sumário : Real, Luciane Magalhães CorteUma cidade é tão bela e forte quanto o povo se apropie e participe da sua cultura. Vemos isso em diversas regiões do Brasil que fazem dos seus costumes e tradições um caminho para a inclusão e partipação das pessoas.
É na busca das raízes, da história, dos mitos e lendas que encontramos sementes de um futuro mellhor.
Estas sementes precisam ser regadas com trabalho, com amor, com carinho e dedicação. Precisam de solidariedade para que as pessoas se preocupem não só com suas sementes, mas que ajudem a cuidar e protejer as sementes dos outros também.
* Trecho do prefácio escrito pelo Prefeito da Cidade de Alvorada, Carlos Brum "Lenda para Alvorada" .
Quando iniciamos este semestre fiquei encantanda com os assuntos que iriamos abordar nesta interdisciplina, "Questões Étnico- Raciais" ministradas pela Professora Marilene Paré e das tutoras Rossana Della Costa e Tanara Forte Furtado, assuntos importantes como: "Quem sou? Como me vejo?, Como os outros me veem?"," De onde venho?, enfim conhecermos Nossas Raízes !
Como primeira reflexão pessoal - "Me conhecer", saber que tenho uma história de vida, de caminhada e que nesta caminhada também me identifico com outros no meio em que vivo.
E logo após, como posso trabalhar essas "Questões Étnico-Raciais na minha Escola?